ENFERMAGEM

FONTE MINISTERIO DA SAUDE

sexta-feira, 4 de março de 2011

ADMISSÃO DO PACIENTE NO HOSPITAL E O PAPEL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

ADMISSÃO E PRONTUÁRIO  Uma das dificuldades do aluno durante o curso técnico de enfermagem é em relação ao prontuário do paciente o que anotar? o que relatar?o que pode ou ser relatado no prontuário de um paciente!
1. Admissão
É a entrada e permanência do paciente no hospital, por determinado período. Tem por objetivos facilitar a adaptação do paciente ao ambiente hospitalar, proporcionar conforto e segurança.
Na unidade de internação o paciente é recebido por um profissional da unidade e encaminhado ao quarto ou enfermaria. Deve ser recebido com gentileza e cordialidade para aliviar suas apreensões e ansiedades. Geralmente, o paciente está preocupado com a sua saúde.
A primeira impressão recebida é fundamental ao paciente e seus familiares, inspirando-lhes confiança no hospital e na equipe que o atenderá. Se recebido atenciosamente, proporcionará sensação de segurança e bem estar, e deste primeiro contato depende em grande parte a colaboração do paciente ao tratamento.

O PAPAEL DO TÉCNICO

1. Receber o paciente cordialmente, verificando se as fichas estão completas;
2. Acompanhar o paciente ao leito, auxiliando-o a deitar e dando-lhe todo o conforto possível;
3. Apresentá-lo aos demais pacientes do seu quarto;
4. Orientar o paciente em relação à: localização das instalações sanitárias; horários das refeições; modo de usar a campainha; nome do médico e da enfermeira chefe;
5. Explicar o regulamento do hospital quanto à: fumo; horário de repouso; horário de visita;
6. Os pertences do paciente devem ser entregues à família no ato da admissão, se não for possível, colocá-los em um saco e grampear, identificando com um impresso próprio e encaminhar para a sala de pertences; 
7. Preparar o paciente em relação aos exames a que será submetido, a fim de obter sua cooperação;
8. Fornecer roupa do hospital, se a rotina da enfermeira não permitir o uso da própria roupa;
9. Fazer o prontuário do paciente;
10. Verificar temperatura, pressão arterial, pulso e respiração, proceder ao exame físico;
11. Anotar no relatório de enfermagem a admissão;
12. Anotar no Relatório Geral a admissão e o censo diário.
OBS:NUNCA RASURE O PRONTUÁRIO ERROU??VÍRGULA,DIGO E CONTINUE SUA EVOLUÇÃO.NÃO RABISCAR NÃO PASSAR AQUELE BARRINHO BRANCO,NEM USAR LAPIS SEMPRE CANETA AZUL PARA PLATÃO DIÚRNO,VERMELHA PLANTÃO NOTURNO.E LEMBRE SE O QUE NÃO É ANOTADO,NÃO FOI REALIZADO!

1° O que é um prontuário?
R O prontuário é um documento de grande importância para a instituição hospitalar e para o paciente,é nele que será relatado todos os atendimentos .Visitas médicas, resultado de exames,queixa do paciente,motivo da internação, sinais vitais e um pouco da história do paciente. entre eles a execução das prescrições médicas. Pode-se afirmar que é um instrumento valorativo de grande significado na assistência de enfermagem e na sua continuidade,

2° Qual a importância do prontuário?
R É através dele que o medico vai acompanhar a evolução do seu doente,se ele está respondendo bem ao tratamento,o que foi feito nos procedimentos de enfermagem,E como documento que consta a internaçãodo paciente,e para o hospital,é através do prontuário que se faz a relação,ou melhor a conta de tudo o que esse paciente gastou no período de permanêcia no hospital, etc...

3°Quem tem acesso ao prontuário do paciente?
R O medico assistente,a enfermagem  o paciente e/ou familia.


BOM ESTUDO! ESPERO TER COLABORADO UM POUQUIONHO HOJE.
UM FINAL DE SEMANA ILUMINADO PARA TODO.

MENSAGEM PADRE FABIO DE MELO


Mesmo quando o sol quente do desespero arde sobre minha cabeça, há sempre um poço de água viva onde a minha vida pode ser recomeçada

Eu gostaria de lhe agradecer pelas inúmeras vezes que você me enxergou melhor do que eu sou. Pela sua capacidade de me olhar devagar, já que nessa vida muita gente já me olhou depressa demais.

Você é quem decide o que vai ser eterno em você, no seu coração. Deus nos dá o dom de eternizar em nós o que vale a pena, e esquecer definitivamente aquilo que não vale

A formação do corpo sexual da mulher



formação do corpo sexual da mulher
Segundo Sigmund Freud (Totem e Tabu, 1913) e Anthony Giddens (A Transformação da Sexualidade, 2004), a formação do corpo sexual da mulher e do homem ocorre de formas diferentes.

           
  

O homem tem o pênis. Quando criança, descobre que tem um falo e, na primeira vez que vê sua mãe ou uma menina pelada, sofre um choque: parece que o outro ser está aleijado, capado, podendo ser, muitas vezes, até mesmo subjugado pelo menino. A concentração da cisma masculina no falo tende a ficar ainda maior. Órgão sexual exógeno, passa a ser tocado e, ainda criança, o homem percebe que o falo é a sua grande fonte de prazer. Sua psique passa a querer explorar aquilo que a mulher não tem e, na grande fantasia masculina, dar a ela seu pênis é poder ser o super-homem que aplicará prazer àquele ser inferior
Com a mulher, ocorre de forma diferente. A menina, na infância, também entende que não tem algo que o homem tem. E, como seu órgão sexual é interno e seu clitóris ainda está menos desenvolvido, constrói sua sexualidade de outra forma. Enquanto o homem mantém a concentração no falo e cresce achando que o pênis é a grande fonte de prazer, a mulher forma zonas erógenas diluídas por todo o corpo, como por exemplo nos seios, nas virilhas ou no pescoço. Simplesmente porque, na infância, sublimou a canalização da libido para o falo que não possuía.

Giddens nos lembra que a sensação de poder que o falo provoca no homem deixa suas fantasias sexuais muito simplistas. Repare em quadrinhos eróticos e nas pornografias direcionadas ao público masculino: sempre retratam a mulher pirando no pênis, delirando pela genitália do parceiro. Junte isso à construção do arquétipo da mulher comedora e – pronto! – está inventada a mentira sexual pós-moderna.

Pode chegar a ser frustrante para o homem entender que sua parceira está mais preocupada com o jeito que ele a toca e a faz ter um orgasmo do que com seu pênis em si. Não que o pênis não seja uma fonte de prazer. Mas, definitiva e geralmente, para a mulher, ele não pode ser a única se ela quiser ter um orgasmo. É por isso que elas gostam tanto das tais preliminares.
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Lésbica registrada como “pai” de uma criança

Lily-May é a primeira bebê a ter no seu registro de nascimento o nome de duas progenitoras
Duas lésbicas britânicas foram reconhecidas como pais legais no certificado de nascimento da sua filha, Lily-May Betty Woods. Trata-se da primeira vez em 200 anos que tal acontece no Reino Unido, uma situação que é decorrente da nova lei de registro de paternidade. O nome do doador de esperma que possibilitou a vida de Lily-May é omisso no documento.
Natalie Woods, de 38 anos, é oficial e legalmente a “mãe” da pequena Lily-May, que nasceu no dia 31 de Março. No documento de registro de nascimento da bebê, o nome de Elizabeth Knowles – de 47 anos, e companheira de Woods – surge como o “pai” da criança. É certo que, em inglês, há uma pequena nuance nos termos utilizados, algo que não acontece em português. Assim, o nome de Woods surge no espaço reservado à “mãe”, enquanto o nome de Knowles aparece inscrito na zona do “parent” – não propriamente do “father” (pai) – , uma palavra de alcance mais amplo, que pode significar familiar ou indiciar uma figura paterna mas sem referir especificamente o sexo. Isto enquanto nos registros dos filhos de casais heterossexuais surge a fórmula clássica de “pai” e “mãe”. Seja como for, é a primeira vez que um nome de mulher surge inscrito no espaço onde habitualmente se registra um nome masculino porque o do pai.
Woods deu à luz Lily-May numa piscina no terraço da casa que partilha, há 15 anos, com Knowles e dois gatos em Brighton, no sul do país. Mais tarde, ao deslocarem-se ao registro da cidade para averbar o nascimento da bebê, foram informadas de que poderiam surgir no documento como as progenitoras da recém-nascida.
As duas mulheres, que gastaram 7500 euros no tratamento de fecundação in vitro – que não é comparticipado pelo serviço nacional de saúde no caso dos homossexuais e lésbicas – , não esconderam a sua satisfação por estarem a “fazer história”. Daí terem decidido tornar público o acontecimento.
Natalie Woods, que trabalha no serviço de aconselhamento a lésbicas, homossexuais, bissexuais e transgéneros, será chamada por Lily-May como “mamã” enquanto, que tem a profissão de estafeta, será a “mamã B”. As duas tiveram direito à licença de maternidade/paternidade.
O nome do pai biológico de Lily-May foi omitido por Woods e por Knowles que apenas referiram tê-lo escolhido entre quatro doadores e terem tido acesso à sua história clínica e aos seus antecedentes familiares. Aos 18 anos, Lily-May poderá, se o desejar, ser informada sobre a identidade do doador.
“Não pensamos nele como um pai. Ele é um doador (de esperma), não um pai”, afirmou Natalie Woods, adiantando que as duas mulheres planeiam, num futuro próximo, avançar para uma união civil e ter mais filhos.
A ausência de um modelo masculino para a pequena Lily-May não preocupa Woods, que explica que tanto ela como Knowles têm muitos amigos, assim como têm muitas amigas mais velhas que desempenharão o papel de avós junto da bebê: é que os pais de Knowles já faleceram e os de Woods recusam a homossexualidade da filha.VAMOS RESPEITAR AS DIFERENÇAS ...

O que são e como ocorrem os tiques nervosos




Qualquer gesto compulsivo e repetitivo pode ser classificado de tique, seja ele uma contração muscular (tique motor) ou uma vocalização (tique fônico). Quando uma pessoa sofre muitos acessos diários de cacoetes como esses, caracteriza-se o distúrbio neurológico chamado Síndrome de Tourette - nome do médico francês que, em 1885, foi o primeiro a descrever esse tipo de compulsão. A causa, porém, continua sendo um mistério: alguns especialistas acreditam que seja orgânica, outros que ela tem fundo psicológico. "Trata-se de uma falha em um dos circuitos cerebrais, de origem hereditária", diz a neurologista Chien Hsin Sem, de São Paulo. Já Ana Gabriela Hounie, psiquiatra do Hospital das Clínicas da mesma cidade, afirma que "o estresse, a ansiedade ou mesmo emoções muito fortes podem desencadear os tiques, ou piorar sua manifestação". Essas duas posições resumem a controvérsia que divide a comunidade científica em relação ao tema.
Revista Superinteressante de junho 2001