ENFERMAGEM

FONTE MINISTERIO DA SAUDE

quarta-feira, 21 de março de 2012

OVÁRIO POLICÍSTICO

Irregularidade menstrual
É um dos principais sintomas da SOP. Grande parte das mulheres tem atrasos ou mesmo ausência das menstruações.

Dificuldade na ovulação
Muitas mulheres com essa síndrome não têm ovulação regular. Esse fato faz com que muitas delas tenham dificuldade em engravidar sem tratamento eficaz.

No entanto, isso não quer dizer que mulheres com SOP não engravidem nunca!!! Muitas adolescentes com esses ovários pensam que não podem engravidar e acabam conseguindo uma gravidez indesejada / não planejada.

Problemas na pele e aumento de pelos.
Acne, espinhas, queda de cabelo, pele oleosa e aumento de pelos são sintomas que podem fazer parte da síndrome. São chamados de sinais de hiperandrogenismo

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Aumento de peso

Muitas mulheres que tem ovários policísticos apresentam aumento de peso. Há controvérsias se é o aumento de peso que causa a anovulação crônica e, portanto, os ovários policísticos, ou se é a síndrome que causa o aumento de peso. Em algumas mulheres basta perder peso que os sinais da síndrome voltam ao normal.
Pacientes com síndrome dos ovários policísticos devem ser cuidadosamente avaliadas em relação à resistência à insulina e à síndrome metabólica, pois essas alterações estão relacionadas com maior chance de desenvolver alterações vasculares, diabetes, hipertensão arterial e risco cardiovascular aumentado.





TPM

Durante o período que antecede a menstruação, a mulher pode sentir alguns desconfortos que caracterizam a tensão pré-menstrual (a famosa TPM), tais como:
•    depressão;
•    vontade de chorar;
•    fome em excesso ou falta de apetite;
•    falta de sono;
•    inchaços;
•    agressividade;
•    ansiedade;
•    dor de cabeça;
•    acne.

Durante o período que antecede a menstruação, a mulher pode sentir alguns desconfortos que caracterizam a tensão pré-menstrual (a famosa TPM), tais como:
•    depressão;
•    vontade de chorar;
•    fome em excesso ou falta de apetite;
•    falta de sono;
•    inchaços;
•    agressividade;
•    ansiedade;
•    dor de cabeça;
•    acne
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CAUSAS DA TPM
Muitas hipóteses têm sido feitas a respeito das causas dessa doença, mas, atualmente, o que parece prevalecer é que sejam influências hormonais normais do ciclo menstrual que interfiram no sistema nervoso central.
Parece haver íntima relação entre os hormônios sexuais femininos, as endorfinas (substâncias naturais ligadas à sensação de prazer) e os neurotransmissores, tais como a serotonina.
É importante ressaltar que essa síndrome acompanha a menstruação normal da mulher.

O QUE É A TPM
Sensação de que o mundo vai acabar antes da menstruação... É isso que a maioria das mulheres que tem TPM sente.
Também chamada de Síndrome disfórica pré-menstrual, ou carinhosamente TPM, atinge aproximadamente 75% das mulheres. No entanto, apenas 8% das mulheres têm sintomas muito intensos.
realize atividades que proporcionem bem-estar, como passear no parque;
COMO ALIVIAR A TPM
•    faça uma atividade física. Pode ser uma caminhada ao ar livre, andar de bicicleta, nadar ou jogar tênis. Isso ajuda a reduzir a tensão e a melhorar a autoestima;
•    evite agendar compromissos importantes para os dias que antecedem a sua menstruação;
•    procure se arrumar, mesmo que você não vá sair de casa, isso também ajuda a elevar a sua autoestima;
•    afaste os pensamentos negativos, seja otimista e mentalize coisas boas;
•    procure fazer uma alimentação balanceada com verduras, frutas e legumes;
•    diminua o sal, ele ajuda a desencadear os inchaços, pois contribui na retenção de líquidos.

TRATAMENTO DA TPM
Por se tratar de uma síndrome, não existem tratamentos específicos, já que os sintomas variam muito de intensidade para cada mulher. Entretanto, há medidas que aliviam os sintomas.
Resultados não cientificamente comprovados mostram que a vitamina B6 (piridoxina), a vitamina E, o cálcio e o magnésio podem ser usados com melhora dos sintomas.

Outro medicamento é o ácido gama linoleico, que é um ácido graxo essencial. Pode ser encontrado no óleo de prímula. Existem advertências sérias do FDA americano (Órgão Regulatório dos Estados Unidos) a respeito de medicações alternativas naturais e de possíveis efeitos colaterais graves, portanto, esse, como qualquer outro medicamento, mesmo "natural", só deve ser usado mediante prescrição médica.

Na verdade, esse é o melhor caminho para o tratamento da TPM: consultar um médico ginecologista e descrever para ele todos os sintomas que a mulher sente antes e depois da menstruação.

O melhor medicamento é o que, sozinho ou associado, reduza os sintomas. Como essa síndrome está ligada à ovulação, muitas mulheres podem se beneficiar do uso da pílula anticoncepcional que suspende a ovulação. Nos Estados Unidos, a FDA aprovou a pílula com drospirenona e etinilestradiol, para mulheres que têm sintomas de TPM e desejam anticoncepção hormonal.

Já nos casos graves de síndrome disfórica pré-menstrual, é necessária medicação mais específica, sendo que a medicação usada com melhores resultados são os antidepressivos. Estudos recentes mostram que essa medicação usada na menor dose possível e durante a fase de tensão pré-menstrual tem melhorado muito a qualidade de vida das mulheres que experimentam essa disfunção. Também nesses casos a pílula anticoncepcional com drospirenona e etinilestradiol pode ser usada.
Dr. Sérgio dos Passos Ramos

sábado, 17 de março de 2012

SÍNDROME DE DOWN MITOS E VERDADES


1. Síndrome de Down é doença. Mito ou Realidade ?


Mito: A Síndrome de Down não é uma doença e não deve ser tratada como tal. É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos.


2. Síndrome de Down tem cura. Mito ou Realidade ?


Mito: A Síndrome de Down não é uma lesão ou doença crônica que através de intervenção cirúrgica, tratamento ou qualquer outro procedimento pode se modificar.

3. Pessoas com Síndrome de Down falam. Mito ou Realidade ?


Realidade: A Síndrome de Down não apresenta nenhuma barreira para acessar o código da linguagem, portanto todas as crianças, se não apresentarem outro comprometimento, podem falar.

4. As pessoas com Síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento da linguagem. Mito ou Realidade ?


Realidade: Há um atraso no desenvolvimento da linguagem que pode ser observado ao longo da infância com surgimento das primeiras palavras, frases e na dificuldade articulatória para emitir alguns sons. Entretanto, não há regra para saber quando e como a criança falará, pois depende das características de cada indivíduo.

5. Pessoas com Síndrome de Down andam. Mito ou Realidade ?


Realidade: As crianças com Síndrome de Down andam, porém seu desenvolvimento motor apresenta um atraso em relação à maioria das crianças.

6. Pessoas com Síndrome de Down são agressivos. Mito ou Realidade ?


Mito: 
Não podemos generalizar as pessoas com Síndrome de Down, determinando certos comportamentos, pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada indivíduo tem suas características de acordo com sua família e ambiente em que vive.

7. Pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Mito ou Realidade ?


Mito: Grande parte da população acredita que todas as pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Isto se deve ao fato de associá-las às crianças, infantilizando-as e as mantendo em uma “eterna infância”.

8. Pessoas com Síndrome de Down têm a sexualidade mais aflorada? Mito ou Realidade ?
 

Mito: A sexualidade das pessoas com Síndrome de Down é igual à de todas as outras. Este mito se deve ao fato de que grande parte da população não considera sua sexualidade; desta forma acabam sendo reprimidos e não recebem orientação sexual apropriada, ocasionando comportamentos inadequados.

9. Pessoas com Síndrome de Down adoecem mais? Mito ou Realidade ?


Realidade: 
Ocasionalmente, como conseqüência de baixa resistência imunológica, as crianças com Síndrome de Down, principalmente nos primeiros anos de vida, são mais susceptíveis a infecções, principalmente no sistema respiratório e digestivo. Esta propensão vai diminuindo com o crescimento.

10. Pessoas com Síndrome de Down podem trabalhar. Mito ou Realidade ?


Realidade: As pessoas com Síndrome de Down devem trabalhar, pois o trabalho é essencial para a construção de uma identidade adulta. O trabalho faz parte da sua realização pessoal. Atualmente, há muitas oportunidades de trabalho para as pessoas com deficiência devido às políticas públicas.

11. Pessoas com Síndrome de Down devem freqüentar escola especial. Mito ou Realidade ?


Mito: As pessoas com Síndrome de Down têm o direito de participação plena na sociedade como qualquer outra criança,desta forma devem estar incluídas na rede regular de ensino.

12. Existe uma idade adequada para uma criança com Síndrome de Down entrar na escola. Mito ou Realidade ?


Mito: A criança deve entrar na escola quando for conveniente para ela e para sua família.

13. Pessoas com Síndrome de Down podem praticar esporte. Mito ou Realidade ?


Realidade: 
As pessoas com Síndrome de Down não só podem como devem praticar atividade física para seu bem estar físico e emocional. A prática de atividade física deve ser realizada aonde for mais conveniente para a pessoa (academia, parques, praças...). Lembrando que para todas as pessoas a avaliação física é importante antes do início de qualquer atividade

14. Só podemos nos comunicar através da fala. Mito ou Realidade ?



Mito: A comunicação acontece de várias formas como gestos, expressões corporais e faciais, choro, fala e escrita. Para haver comunicação é necessário estar numa relação onde seu desejo é reconhecido e respeitado.
 






SÍNDROME DE DOWN


Mitos e Realidades


1. Síndrome de Down é doença. Mito ou Realidade ?


Mito: A Síndrome de Down não é uma doença e não deve ser tratada como tal. É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos.


2. Síndrome de Down tem cura. Mito ou Realidade ?


Mito: A Síndrome de Down não é uma lesão ou doença crônica que através de intervenção cirúrgica, tratamento ou qualquer outro procedimento pode se modificar.

3. Pessoas com Síndrome de Down falam. Mito ou Realidade ?


Realidade: A Síndrome de Down não apresenta nenhuma barreira para acessar o código da linguagem, portanto todas as crianças, se não apresentarem outro comprometimento, podem falar.

4. As pessoas com Síndrome de Down apresentam atraso no desenvolvimento da linguagem. Mito ou Realidade ?


Realidade: Há um atraso no desenvolvimento da linguagem que pode ser observado ao longo da infância com surgimento das primeiras palavras, frases e na dificuldade articulatória para emitir alguns sons. Entretanto, não há regra para saber quando e como a criança falará, pois depende das características de cada indivíduo.

5. Pessoas com Síndrome de Down andam. Mito ou Realidade ?


Realidade: As crianças com Síndrome de Down andam, porém seu desenvolvimento motor apresenta um atraso em relação à maioria das crianças.

6. Pessoas com Síndrome de Down são agressivos. Mito ou Realidade ?


Mito: 
Não podemos generalizar as pessoas com Síndrome de Down, determinando certos comportamentos, pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada indivíduo tem suas características de acordo com sua família e ambiente em que vive.

7. Pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Mito ou Realidade ?


Mito: Grande parte da população acredita que todas as pessoas com Síndrome de Down são carinhosas. Isto se deve ao fato de associá-las às crianças, infantilizando-as e as mantendo em uma “eterna infância”.

8. Pessoas com Síndrome de Down têm a sexualidade mais aflorada? Mito ou Realidade ?
 

Mito: A sexualidade das pessoas com Síndrome de Down é igual à de todas as outras. Este mito se deve ao fato de que grande parte da população não considera sua sexualidade; desta forma acabam sendo reprimidos e não recebem orientação sexual apropriada, ocasionando comportamentos inadequados.

9. Pessoas com Síndrome de Down adoecem mais? Mito ou Realidade ?


Realidade: 
Ocasionalmente, como conseqüência de baixa resistência imunológica, as crianças com Síndrome de Down, principalmente nos primeiros anos de vida, são mais susceptíveis a infecções, principalmente no sistema respiratório e digestivo. Esta propensão vai diminuindo com o crescimento.

10. Pessoas com Síndrome de Down podem trabalhar. Mito ou Realidade ?


Realidade: As pessoas com Síndrome de Down devem trabalhar, pois o trabalho é essencial para a construção de uma identidade adulta. O trabalho faz parte da sua realização pessoal. Atualmente, há muitas oportunidades de trabalho para as pessoas com deficiência devido às políticas públicas.

11. Pessoas com Síndrome de Down devem freqüentar escola especial. Mito ou Realidade ?


Mito: As pessoas com Síndrome de Down têm o direito de participação plena na sociedade como qualquer outra criança,desta forma devem estar incluídas na rede regular de ensino.

12. Existe uma idade adequada para uma criança com Síndrome de Down entrar na escola. Mito ou Realidade ?


Mito: A criança deve entrar na escola quando for conveniente para ela e para sua família.

13. Pessoas com Síndrome de Down podem praticar esporte. Mito ou Realidade ?


Realidade: 
As pessoas com Síndrome de Down não só podem como devem praticar atividade física para seu bem estar físico e emocional. A prática de atividade física deve ser realizada aonde for mais conveniente para a pessoa (academia, parques, praças...). Lembrando que para todas as pessoas a avaliação física é importante antes do início de qualquer atividade

14. Só podemos nos comunicar através da fala. Mito ou Realidade ?


Mito: A comunicação acontece de várias formas como gestos, expressões corporais e faciais, choro, fala e escrita. Para haver comunicação é necessário estar numa relação onde seu desejo é reconhecido e respeitado.


FONTE: Fundação Síndrome de Down 


Síndrome de Down ou Trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.
Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune. que descobriu uma cópia extra do cromossoma 21.
A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento.
Pessoas com síndrome de Down podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de retardo mental leve a moderado. Um pequeno número de afetados possui retardo mental profundo. É o distúrbio genético mais comum, estimado em 1 a cada 800 ou 1000 nascimentos.
Muitas das características comuns da síndrome de Down também estão presentes em pessoas com um padrão cromossômico normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras, membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa. Os afetados pela síndrome de Down possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitosdoença do refluxo gastroesofágico, OTITE recorrentes, apneia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide.
A síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais.

Uma pessoa com a síndrome pode apresentar todas ou algumas das seguintes condições físicas: olhos amendoados, uma palmar tranprega sversal única (também conhecida como prega simiesca), dedos curtinhos, fissuras palpebrais oblíquas, ponte nasal achatada, língua protrusa (devido à pequena cavidade oral), pescoço curto, pontos brancos nas íris conhecidos como manchas de Brushfield, uma flexibilidade excessiva nas articulações, defeitos cardíacos congênitos, espaço excessivo entre o hálux e o segundo dedo do pé.
Apesar da aparência às vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza realmente o indivíduo é a sua carga genética familiar, que faz com que ele seja parecido com seus pais e irmãos.
As crianças com síndrome de Down encontram-se em desvantagem em níveis variáveis face a crianças sem a síndrome, já que a maioria dos indivíduos com síndrome de Down possuem retardo mental de leve (QI 50-70) a moderado (QI 35-50), com os escores do QI de crianças possuindo síndrome de Down do tipo mosaico tipicamente 10-30 pontos maiores. Além disso, indivíduos com síndrome de Down podem ter sérias anomalias afetando qualquer sistema corporal.
Outra característica frequente é a microcefalia, um reduzido peso e tamanho do cérebro. O progresso na aprendizagem é também tipicamente afetado por doenças e deficiências motoras, como doenças infecciosas recorrentes, problemas no coração, problemas na visão(miopiaastigmatismo ou estrabismo) e na audição. A redução no QI é frequente, sendo que é raramente superior a 60.

sexta-feira, 16 de março de 2012

EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO


IDENTIFICAÇÃO DO RN
(cor, sexo, registro mãe)
ANTECEDENTES FAMILIARES
(familiares, mãe)
(antecedentes obstétricos, gestação atual, trabalho de parto)
SALA DE PARTO
(sexo, apgar, cordão umbilical, exame físico, reanimação)
 
PELE
Coloração
Palidez
Cianose
Eritema tóxico
Millium sebáceo


edema
 
 CABEÇA
Morfologia
Bossaserosanguilonenta
Cefalohematoma
 Fontanelas
Suturas
Alterações anatômicas
Perímetro cefálico
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 OLHOS
sobrancelhas, cílios, movimentos palpebrais
Edema Hemorragias conjuntivais
 Secreções purulentas
microftalmia
tamanho de pupila (midríase, miose), igualdade (isocoria e anisocoria)
estrabismo e o nistagmo lateral é freqüente.
ORELHAS
forma, tamanho, simetria
acuidade auditiva pode ser pesquisada através da emissão de ruído próximo ao ouvido 
Nariz
Observar a forma;
 permeabilidade das coanas,
presença de secreção serosanguinolenta.
 implantação
 
Icterícia
HISTÓRIA GESTACIONAL

quinta-feira, 15 de março de 2012

TRAUMA

Principal causa morte nas primeiras quatro décadas; Terceira causa morte, perdendo para o câncer e arteriosclerose; Mata 150.000 americanos/ano; Incapacita 450.000 americanos/ano; Custo social e humano imenso


sábado, 18 de fevereiro de 2012

CANCER DE PROSTATA


Câncer de Próstata é uma doença que provoca o crescimento anormal e incontrolado das células da próstata.

Próstata é uma glândula que somente os homens possuem, estando localizada abaixo da bexiga, sendo responsável pela produção de parte do sêmen (líquido que contém os espermatozóides).

O Câncer de Próstata é curável quando detectado no início. Caso contrário, pode se espalhar para outras partes do corpo (metástases), tornando-se incurável.

O que causa esse tipo de câncer?

Não se sabe ainda com exatidão a causa do câncer de próstata.

Pesquisas sugerem uma combinação de fatores hormonais e genéticos. Alguns hábitos alimentares e condições ambientais também são fatores de risco.

Quais os sintomas da doença?

A maior parte dos cânceres de próstata cresce lentamente e sem apresentar sintomas. Com o decorrer do tempo podem surgir dificuldade para expelir a urina, jato urinário fraco ou aumento do número de micções. Estes sintomas são comuns nos casos de crescimento benigno, de modo que a presença deles não indica, necessariamente, a existência de câncer mas exige, no mínimo, uma avaliação médica.

Fatores de Risco

Os fatores de risco aumentam a chance da pessoa desenvolver a doença. São eles:

Idade acima dos 50 anos: 80% dos casos ocorrem em homens a partir desta idade.
Raça negra: A doença tem maior incidência na raça negra
Alimentação inadequada: Dieta rica em gorduras e pobre em vegetais e frutas baixam as defesas do corpo contra o câncer.
Vida sedentária: A falta de exercícios físicos regulares e o peso acima do normal, aumentam os riscos.
Hereditariedade: Se algum parente próximo tiver câncer duplica sua chance de desenvolver um.
Algumas substâncias como os licopenos, encontradas nos tomates e melancias e o mineral selênio, diminuem os riscos da doença. É importante se manter saudável através de uma dieta rica em alimentos naturais, como: vegetais, frutas e minerais que é a melhor forma de se prevenir e combater o câncer.

Com que idade devo procurar o médico para saber se estou com a doença?

Com 50 anos, se você não for negro e não tiver caso de câncer na família
Com 40 anos, se você for negro ou tiver caso de câncer na família
Antes dos 40 anos, somente se você tiver sintomas
Que exames são feitos para detectar o câncer?

PSA - Deve ser realizado anualmente, a partir dos 45 anos, através de um exame de sangue, onde será medida a quantidade de antígeno prostático (ingrediente do sêmen). Quando muito elevada, de acordo com a idade, pode indicar anormalidade no órgão, como também câncer de próstata.

Ultrassom transretal - Detecta tumores pequenos ou localizados em áreas da próstata não alcançadas pelo toque retal.

Toque Retal - Deve ser feito uma vez por ano pelo médico. É indolor e rápido, podendo indicar a presença de alguma área irregular ou anormalidade. Esse teste também detecta o câncer em homens que ainda apresentam níveis normais de PSA.

Biópsia - Retirada de uma amostra de tecido de várias partes da próstata para confirmar a doença e saber em que estádio ela se encontra.

NOVO CADENDARIO DA VACINAS INFANTIL