ENFERMAGEM

FONTE MINISTERIO DA SAUDE

sexta-feira, 15 de abril de 2011

a fama da enfermagem

CANCER DE COLO DE ÚTERO










O qué é colo do útero?


É a parte do útero localizada no fina da vagina. Por localizar-se entre os órgãos externos e internos, fica mais exposto ao risco de contrair doenças.


O que é câncer do colo do útero?


É um tipo de câncer que demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que dão origem ao câncer do colo do útero são facilmente descobertas no exame preventivo. Conforme a doença avança, os principais sintomas são sangramento vaginal, corrimento e dor. Quais os cuidados para a realização do exame preventivo? Não ter relação sexual, nem mesmo com camisinha, dois dias antes do exame; não usar duchas ou medicamentos vaginais nos dois dias anteriores ao exame e não estar menstruada (regulada). Em caso de sangramento fora do período menstrual, a mulher deve procurar o serviço de ginecologia. E se o resultado der alguma alteração? O médico deverá encaminhar a mulher para a realização de outro exame mais detalhado. Caso seja necessário, será feito um tratamento. Com que frequência deve ser feito o preventivo? Caso o exame não tenha apresentado qualquer alteração, a mulher deve fazer o preventivo no ano seguinte. Se novamente não houver alteração,

O que é exame de Papanicolau

É o exame que previne o câncer de colo uterino. Deve ser realizado em todas as mulheres com vida sexualmente ativa, pelo menos uma vez ao ano


ConSiste na coleta de material do colo uterino para exame em laboratório. É um exame simples e barato, porém algumas mulheres ainda resistem em realizá-lo por medo ou vergonha. Se você conhece alguma mulher que ainda não faz esse exame, converse com ela sobre sua importância. Lembre-se que a prevenção é sempre o melhor remédio!


É um exame simples, foi criado pelo Dr. George Papanicolau em 1940. O sucesso do teste é porque ele pode detectar doenças que ocorrem no colo do útero antes do desenvolvimento do câncer. O exame não é somente uma maneira de diagnosticar a doença, mas serve principalmente para determinar o risco de uma mulher vir a desenvolver o câncer. Todas as mulheres que são (ou que tenham sido em algum momento) sexualmente ativas e que tenham colo de útero devem fazer o exame, anualmente. A freqüência de realização do exame será estabelecida depois pelo médico, de acordo com os resultados. Fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de colo de útero: início precoce da atividade sexual, número elevado de parceiros sexuais, multiparidade (ter tido vários filhos), antecedentes de doença sexualmente transmissível e falta de higiene pessoal. Ele deve ser realizado, pelo menos, uma semana antes da menstruação. Evitando-se realizar duchas vaginais, colocação de cremes vaginais e relações sexuais três dias antes do exame. O exame ginecológico completo consiste do exame e palpação das mamas e depois o exame de Papanicolau


FAz-se exame externo da vulva e depois se introduz um instrumento chamado espéculo pelo canal vaginal para que se possa visualiza-lo e ao colo do útero (parte final do útero, do qual serão recolhidas as células para exame microscópico).




















O espéculo é um instrumento também conhecido como “bico de pato”, devido ao seu formato. Ele apresenta três tamanhos diferentes e, será escolhido de acordo com o tamanho de cada paciente, o número de filhos, etc. Virgens também podem realizar o exame e, para elas, existe o virgoscópio, especulo de tamanho especial. Assim, as células do colo do útero são colhidas por meio de uma espátula (haste de madeira) e de uma escovinha bem pequenina. Essas células são colocadas numa lâmina que é enviada para um laboratório especializado em citopatologia. Também é chamado de citologia oncótica, Papanicolau, e fora do Brasil é conhecido como Pap Test ou Pap Smear.


o resultado deve ser interpretado pelo médico que deve explica-lo à paciente. O Papanicolau também serve para determinar outras condições de saúde de seu corpo tais como nível hormonal, doenças da vagina e do colo do útero. O exame incomoda um pouco. Por isso, é preciso estar relaxada. Quanto mais relaxada, menos incômodo. Este exame também pode ser feito gratuitamente em qualquer Unidade Básica de Saúde do Sistema Único de Saúde e também em todas as Faculdades de Medicina do Brasil. Procure por um Serviço de Saúde da Mulher



Referências: - Ginecologia, Günther Kern, 2ª edição, Guanabara Koogan, 1978. - Programa de Educação a Distância de Medicina Familiar e Ambulatorial - PROFAM - Entrega I, Cap. 5, 2002, Gráfica Centenário, Argentina. - Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª edição, Duncan, Artmed, 2004.


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pólipo intestinal









O pólipo é uma pequena protuberância que cresce em cavidades revestidas por mucosas. O intestino grosso (cólon) é o principal ponto onde surgem os pólipos intestinais.O pólipo intestinal é uma neoplasia benigna que ocorre por um crescimento anormal da próprias células da mucosa do intestino. Mal comparando, podemos dizer que são uma espécie de verruga do cólon.A imensa maioria dos pólipos são lesões benignas e continuarão a sê-las para o resto da vida. Porém, dependendo do tipo de pólipo () existe o risco de transformação para câncer.


Fatores de risco para o desenvolvimento de pólipos intestinais

Idade acima de 40 anos

Doença inflamatória intestinal

História familiar

Tabagismo

Sedentarismo

Dieta rica em gorduras saturadas

Dieta pobre em frutas, vegetais, fibras e cálcio

Excesso de álcool

Quais são os tipos de pólipos intestinais? Quais pólipos podem virar câncer?

Existem vários tipos de pólipos, porém, dois deles correspondem a imensa maioria:a.) Hiperplásicos - pólipos de tamanho pequeno, normalmente localizados na porção terminal do cólon (reto e sigmóide). Não apresentam potencial para se transformar em câncer.b.) Adenomas - São os pólipos que apresentam risco de se transformar em câncer. Porém, menos de 5% dos adenomas acabam por se transformar em uma lesão maligna.Em média, um adenoma demora pelo menos 7 anos até se transformar em câncer.É importante saber que a maioria dos cânceres de cólon surgem de um pólipo, porém, são minoria os pólipos que podem se transformar em câncer.

tratamento dos pólipos intestinaisA maneira mais eficaz de se evitar o câncer de cólon é identificando precocemente pólipos adenomatosos e removendo-os antes que se transformem em uma lesão maligna. Remoção de pólipo intestinalComo já referido, os pólipos podem ser retirados pela colonoscopia imediatamente após a sua identificação.A remoção dos pólipos não dói e não costuma causar sangramentos.Raramente o pólipo é grande o suficiente para a remoção não poder ser feito pelo colonoscópio. Nestes casos, é normalmente necessária cirurgia para extração da lesão.A remoção de pólipos é segura, havendo uma taxa de complicações menor que 1 a cada 1000 procedimentos. Os maiores risco são a perfuração do cólon e o sangramento.

as imagens foram tiradas do google para ilustração do trabalho.

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Doença de Crohn




A doença de Crohn é uma das várias inflamações intestinais, afecta principalmente o fim do intestino delgado e o intestino grosso. Mas pode aparecer em qualquer zona do aparelho digestivo, desde a boca até ao ânus, formando úlceras e inflamações da mucosa que podem mesmo passar as paredes do intestino e afectar também outras zonas do corpo. As pessoas que têm esta doença podem passar por períodos de doença activa e outros em que não existem sintomas sequer. Torna-se principalmente perturbante pois pode não haver um aviso prévio ou motivo para voltarem a haver sintomas, já que pode passar anos sem haver nenhum sinal da doença.

Causas da Doença de Crohn Esta doença permanece adormecida durante algum tempo e também não se sabe as suas causas oficialmente. Suspeita-se que se trata de alterações no sistema imunológico, infecções bacterianas ou mesmo causas genéticas. Esta doença tem a mesma taxa de incidência tanto em mulheres como em homens. Quanto às alterações do sistema imunológico, não é possível comprovar se são a causa da doença ou se acabam por ocorrer mesmo devido às próprias crises do doente.

Sintomas da Doença de Crohn Os sintomas variam bastante, dependendo da zona afectada, mas no geral os pacientes sofrem de diarreia crónica, febre, perda de apetite e de peso, estes sintomas podem durar semanas ou meses. Outro sintoma muito comum são as náuseas, vómitos e as frequentes dores abdominais (à volta do umbigo) ou na zona do apêndice, sendo que muitas vezes o paciente confunde esta doença com uma apendicite. Por sua vez, juntamente com as fezes pode ser expelido sangue e pus. Há complicações menos frequentes como crises de tosse e respiratórias, que juntamente, com todos os outros sintomas levam a um desgaste extremo do paciente. Também é possível que surjam úlceras na boca, perturbações oculares, dores articulares e cálculos renais (devido à má absorção de certos alimentos a nível dos intestinos. É de notar que muitas pessoas possuem a doença e nunca foram alvas dos sintomas que podem mesmo surgir uma vez na vida.

Tratamento da Doença de Crohn O tratamento, tal como os sintomas, dependem da localização da infecção e da gravidade da doença no ponto em que é diagnosticada. Quando já se sabe que possui a doença e os episódios não são muito intensos, o paciente pode apenas repousar quando tem febre e evitar esforços mentais e físicos excessivos. Deve ainda recorrer ao médico sempre que haja episódios persistentes ou recorrentes de diarreia, febre ou dor abdominal. Em princípio, se ainda não lhe foi diagnosticada a doença, o médico irá fazer testes para verificar o prognostico e se confirmar que se trata da doença de Crohn, poderá subscrever medicamentos antidiarreicos potentes e de efeito duradouro para reduzir os episódios inflamatórios, corticosteróides durante os períodos de doença aguda. No caso das complicações mais graves já referidas acima, provavelmente o médico vai aconselhar uma intervenção cirúrgica para remover a área afectada. Esta doença, apesar de não ter cura, tem boas hipóteses de controlo, desde que o doente esteja disposto a tratar-se. Em muitas pessoas, após o tratamento, a doença quase não se manifesta; noutras mesmo com intervenção cirúrgica pode voltar a ocorrer.


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Farmacodermia ou reações adversas a drogas



Farmacodermias ou reações medicamentosas adversas*


são doenças tegumentares (porque envolvem pele e/ou mucosas) e/ou sistêmicas produzidas, direta ou indiretamente, pelo uso de medicamentos, administrados por via oral ou parenteral, independentemente da dose.*Reação adversa a droga pode ser definida como manifestação clínica indesejável consequente a ou causada pela administração de uma droga em particular, incluindo os efeitos de superdosagem, manifestações adversas previsíveis ou inadvertidas.

Manifestações clínicas As formas de manifestação de uma farmacodermia podem ser as mais variadas possíveis como manchas avermelhadas disseminadas pelo corpo, placas de urticária, descamação, pústulas e bolhas, que podem ser acompanhadas de sintomas como pinicação e coceira.

Além das lesões da pele, pode haver o surgimento de lesões nas mucosas oculares, da boca e dos genitais, e também edema (inchaço) da face e da laringe levando à dificuldade respiratória. Em casos graves pode ocorrer a necrose da pele, aumento de gânglios linfáticos, febre e baixa da pressão arterial. Algumas farmacodermias apresentam características típicas:
FONTE;dermatologia.net
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